Amélia Aragão
Textos
Eu estou crescendo. Isto é um fato!
Já percebo que certas brincadeiras já não me convidam mais a brincar como antes. Posso ver claramente quando vou ao shopping com minha mãe e não tenho vontade de ficar naquelas “jaulas” onde os pais deixam os pequenos só para ficarem “livres” enquanto gastam dinheiro.
Parece que os brinquedos encolheram, e o meu interesse agora é mesmo por outras coisas.
Se eu pudesse, ficaria na livraria enquanto minha mãe dava o passeio dela pelas lojas. Mas ela acha que a livraria de shopping é aberta e muita gente entra e sai de lá. Ela não acha seguro eu ficar sozinha.
Aqui na minha cidade, está acontecendo uma coisa relativamente nova. As livrarias estão bem mais convidativas e oferecem muito para nós crianças, e enquanto estamos mergulhados nos livros os nossoss pais podem até tomar um cafézinho ou baterem um papo sem se preocuparem com a nossa segurança.
A verdade é que quando eu pego um daqueles livros grandes e deito no chão, consigo entrar naquelas fotos deslumbrantes.
Um dia peguei um livro de viagem capa dura na livraria do Paço e a viagem foi tão maravilhosa, sem leitura só com o pensamento, que até babei de tanta satisfação.
O meu pai me falou que a única coisa que não temos restrição em gastar, é com livros. Essa frase foi a melhor coisa que ouvi nos últimos anos.
E pasmem, o que mais tenho em casa são livros. Ano passado fiz uma doação para a minha escola (EIA)de 98 livros infantis, daqueles de no máximo 30 páginas. Não que não gostasse, mas precisava de mais espaço para colocar os livros novos que agora são de 500 e até 600 páginas.
De todos os livros que já li, o único que repeti foi o de “Matilda” – Roald Dahl – 250 páginas. Atualmente estou concluindo a coleção da autora Lygia Bojunga, que a minha mãe já leu todos. Até os meus colegas da escola do ano passado gostaram e eu emprestei alguns. Em paralelo estamos lendo “A lenda dos Guardiões”.
O gosto pela leitura me ajuda na hora de escrever textos e me dá ideias quando crio historias, além de me levar a lugares distantes.
Já percebo que certas brincadeiras já não me convidam mais a brincar como antes. Posso ver claramente quando vou ao shopping com minha mãe e não tenho vontade de ficar naquelas “jaulas” onde os pais deixam os pequenos só para ficarem “livres” enquanto gastam dinheiro.
Parece que os brinquedos encolheram, e o meu interesse agora é mesmo por outras coisas.
Se eu pudesse, ficaria na livraria enquanto minha mãe dava o passeio dela pelas lojas. Mas ela acha que a livraria de shopping é aberta e muita gente entra e sai de lá. Ela não acha seguro eu ficar sozinha.
Aqui na minha cidade, está acontecendo uma coisa relativamente nova. As livrarias estão bem mais convidativas e oferecem muito para nós crianças, e enquanto estamos mergulhados nos livros os nossoss pais podem até tomar um cafézinho ou baterem um papo sem se preocuparem com a nossa segurança.
A verdade é que quando eu pego um daqueles livros grandes e deito no chão, consigo entrar naquelas fotos deslumbrantes.
Um dia peguei um livro de viagem capa dura na livraria do Paço e a viagem foi tão maravilhosa, sem leitura só com o pensamento, que até babei de tanta satisfação.
O meu pai me falou que a única coisa que não temos restrição em gastar, é com livros. Essa frase foi a melhor coisa que ouvi nos últimos anos.
E pasmem, o que mais tenho em casa são livros. Ano passado fiz uma doação para a minha escola (EIA)de 98 livros infantis, daqueles de no máximo 30 páginas. Não que não gostasse, mas precisava de mais espaço para colocar os livros novos que agora são de 500 e até 600 páginas.
De todos os livros que já li, o único que repeti foi o de “Matilda” – Roald Dahl – 250 páginas. Atualmente estou concluindo a coleção da autora Lygia Bojunga, que a minha mãe já leu todos. Até os meus colegas da escola do ano passado gostaram e eu emprestei alguns. Em paralelo estamos lendo “A lenda dos Guardiões”.
O gosto pela leitura me ajuda na hora de escrever textos e me dá ideias quando crio historias, além de me levar a lugares distantes.
Amélia Aragão
Enviado por Amélia Aragão em 14/02/2012
Alterado em 14/02/2012
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